Como a empresa que oferece e administra apólices de seguro, a seguradora é uma peça importante da cadeia logística. Devido às adversidades do setor – alto índice de roubo de cargas, por exemplo –, a segurança no processo de distribuição de mercadorias é um trabalho complexo. Há questões legais, regulamentares e obrigatórias que as transportadoras devem atentar. Há também as restrições e limitações por tipo de carga, área trafegada, cobertura por veículo… Calcula-se que, nos últimos anos, os custos com segurança no transporte de carga já equivale entre 13% e 17% do custo da operação, segundo dados apresentados pela Veloce Logística*.
Neste cenário, aparentemente sombrio, é curiosidade observar, porém, que cerca de 70% dos sinistros registrados pelas seguradoras poderiam ser evitados com um sistema de gerenciamento de riscos*. Tão relevante quanto “ter seguro para a operação” é apresentar um programa de gerenciamento de riscos robusto, adequado à realidade da companhia e que promova o diálogo entre todos os públicos: embarcador, transportadora, corretor de seguros, seguradora, consultoria de prevenção de riscos… Assim, é possível avançar em produtividade e aplicar a segurança como um modelo de gestão.
Para preservar o patrimônio de uma empresa, o trabalho da seguradora é fundamental. Quando alinhada aos objetivos estratégicos da companhia e baseada em uma metodologia de controle do processo, excelência operacional e administração de desvios, os resultados são positivos. Prevenir riscos é um trabalho especializado de gestão integrada em logística que vai além da gestão dos processos.
Pense junto: qual o papel da seguradora no seu plano de prevenção de riscos logísticos?
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Crédito da foto de capa: Freeimages
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