Instalar rastreadores e acompanhar o trajeto de um motorista por meio de uma central de monitoramento são atitudes fundamentais para a preservação e entrega da carga e do serviço como um todo. Por isso, o ideal é que este trabalho seja realizado de forma integrada. Mas, atenção: prevenir não é monitorar!
Reforçamos essa questão porque ambas as expressões são comumente utilizadas como se fossem sinônimas. E não são. O ato de prevenir começa antes das medidas de acompanhamento de um percurso na estrada. Como exemplo, temos a seleção e análise do perfil de motorista ideal para a condução daquele material e no determinado percurso, a definição do plano de rotas, a instalação e a checagem de equipamentos e procedimentos de segurança antes da viagem e a correspondência com uma central de monitoramento contínuo.
Apesar do aumento da presença dos recursos tecnológicos nas operações de monitoramento veicular, o fator humano ainda é uma causa preponderante dos sinistros nas rodovias brasileiras. Um fato que indica a necessidade de atitudes humanamente preventivas. Atenta a este dado, a E.M. inicia 2015 com um programa especial para motoristas com o objetivo de conscientizá-los cada vez mais sobre a relevância do seu papel no serviço de transporte de cargas. Você pode acompanhar mais ações exclusivas para motoristas já realizadas pela E.M. aqui.
E fique atento: prevenir não é monitorar!
Crédito da foto de capa: Freeimages
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