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O futuro do gerenciamento de riscos no transporte de cargas

Mesmo com o avanço tecnológico exponencial, o fator humano é o grande diferencial da prevenção e gerenciamento de riscos logísticos

Eduardo Muniz, sócio fundador da E.M. Prevenção de Riscos Logísticos, acredita que o futuro dos processos de gerenciamento de riscos se resume em dois tipos de procedimentos.

O primeiro deles diz respeito a uma análise consistente do perfil do motorista, dos proprietários dos veículos e dos próprios veículos. São ações fundamentais no momento da contratação, considerando ser esta uma etapa essencial para que uma viagem aconteça com segurança.

O segundo procedimento trata-se do monitoramento realizado de forma inteligente, diferente do que acontece no dia a dia do segmento. Ou seja, é necessária a adoção de um rotograma com a identificação dos locais de parada autorizados, o mapeamento das áreas de risco e os tipos de cargas roubadas nas rotas a serem seguidas.

“Sabemos também que isto só funciona se as empresas estiverem atentas e dispostas a investirem neste trabalho, realizando as rotas, mapeando os postos e fotografando, entre outros processos”, afirma Eduardo Muniz.

Recentemente, a E.M. transformou um serviço inicialmente desenvolvido para a gestão logística em gestão de risco puro: o aplicativo E.M. Protege. A companhia investiu em pessoas, montou bases de monitoramento 24 horas e adaptou o software para gerar eventos assim como fazem os rastreadores. O briefing é construído junto com o motorista a cada viagem para informar todas as regras do embarque e as suas consequências caso não sejam cumpridas.

Comandando a empresa que é referência nacional na área, Eduardo acredita que o capital humano é o grande valor da prevenção de riscos logísticos e afirma que a diferença em eficiência é clara em equipes bem capacitadas e melhor remuneradas.

Na E.M., os processos de negócio mesclam tecnologia de ponta e valor humano para promover os melhores resultados: “Sabemos que o futuro será da tecnologia, mas quando se trata de risco, o capital humano é o grande diferencial”, conclui o empresário.

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