No transporte rodoviário de cargas, dificilmente chegaremos a um destino favorável se caminharmos sozinhos. Afinal, estamos falando de um segmento composto por diversos atores principais e coadjuvantes. Exemplificando esse elenco, temos:
Indústria;
Transportador;
Motorista;
Seguradora;
Gerenciadora de Riscos;
Tecnologia de rastreamento;
Rodovias e
Poder Paralelo.
São muitos papeis e missões sendo executados paralelamente em uma mesma cena de operação de transporte de cargas. Por isso, entendemos que, se não atuarmos juntos, dificilmente seremos bem-sucedidos nesse longa-metragem que se desenvolve diariamente em nossas rotinas profissionais.
O trabalho integrado é, portanto, um fator chave para a gestão de riscos no segmento. Vamos conhecer quais desses integrantes representariam luzes, câmeras e ação?
A indústria, a transportadora e a seguradora representam as luzes, enquanto as tecnologias, as gerenciadoras de risco e as rodovias seriam as câmeras e, por fim, temos os motoristas e o poder paralelo representando as ações.
Observe que, independentemente de quem ou o que está representando nesse filme imaginário, nunca estamos sozinhos. É preciso que todos estejam alinhados para que cada estreia, ou seja, o início e cada embarque já contemple todas as medidas preventivas e de segurança necessárias. Seguir estas regras é fundamental para um final feliz.
A gestão de riscos é um trabalho coletivo e especializado. O que determina o sucesso de bilheteria dessa narrativa é a nossa capacidade de compartilhar e gerir em conjunto, sem brechas para o improviso ou contar com a sorte. A gestão profissional está no topo da lista de sucessos sempre!
Eduardo Muniz Fundador da EM Tech, seu ecossistema de prevenção e inovação logística
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